OBJTIVO:
O principal objetivo do curso de NR-33 para formação de Trabalhador Autorizado e Vigia em Espaços Confinados é prevenir a ocorrência de acidentes que possam comprometer a integridade física de colaboradores ou terceiros em trabalhos no interior dos espaços confinados ou até mesmo à proteção local e dos trabalhadores contra os riscos de entrada em espaços confinados.
CARGA HORÁRIA
16 Horas
MÓDULOS
8 Módulos
PÚBLICO ALVO
O curso de Trabalhador Autorizado e Vigia é destinado a profissionais que venham a realizar atividades em espaços confinados como serviços de inspeção, reparos, manutenção, pintura, limpeza ou qualquer outra operação cuja característica é não fazer parte da rotina industrial.
R$119,00
Embasamento Legal: Nossos cursos têm base legal constituída pelo Decreto Presidencial nº 5.154 e anexo 1 da NR 1, nossa metodologia segue as normas do MEC através da Resolução CNE nº 04/99. São aceitos por todas as empresas do Brasil.
Assim que você concluir o curso o certificado é liberado imediatamente para impressão, já vem assinado por nossos engenheiros de segurança exatamente como o modelo presente nesta página.
Os pagamentos aceitos em nossa plataforma são, em atém10x no cartão de credito, Avista no Boleto Bancário ou no Pix Usando nosso CNPJ: 35104634000179. Após pagamento seu curso estará liberado em até 30 minutos. Obs: caso opte por pagar via pix, deve enviar seus dados em nosso whatsapp para cadastro manual – clique aqui para enviar
Seguindo regras da receita federal, o espaço do SESMT emite nota fiscal para todos os cursos vendidos em nosso site, o documento é enviado para o e-mail cadastrado em até uma horas após a compra e liberação do curso
NOME: ESPAÇO DO SESMT
CNPJ: 35.104.634/0001-79
Reclame aqui: https://www.reclameaqui.com.br/empresa/espaco-do-sesmt
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Instagram principal: @espacodosesmt
Instagram especializados: @espacializado_brasil
Pagando com cartão de crédito ou pix, a matrícula é automática e você recebe login e senha em até 30 minutos, podendo começar a estudar. Pagando com boleto, é necessário aguardar a compensação bancária, que demora entre 24 e 48 horas, salvo nos finais de semana, quando a liberação ocorre na segunda ou na terça-feira.
Com conexão a internet, você deve acessar a Plataforma Online, um ambiente virtual intuitivo e fácil de usar. Com o seu login e a sua senha acesse o site www.espacodosesmt.com.br e clique no botão “PLATAFORMA DE SEGURANÇA”. Dentro da Plataforma você também poderá falar com seu Monitor ou com a Secretaria dos Cursos. O curso está disponível em vídeo e texto.
O curso segue as regras do ministério do trabalho e MEC, após estudo do conteúdo, você precisa fazer uma prova com 10 questões das quais precisa acertar 7, mas não se preocupe, se não alcançar a nota mínima na primeira tentativa poderá refazer quantas vezes for necessário até passar (não precisa pagar para refazer).
Tudo o que você faz dentro da plataforma fica registrado para atender a fiscalização do ministério do trabalho, caso necessário.
1.1. Reembolso integral 100%: caso o aluno tenha acessado uma aula do conteúdo ou primeiro módulo.
1.2. Reembolso parcial em 50%: caso o aluno já tenha acessado mais de um módulo do curso.
A NR 33 é uma norma regulamentadora que estabelece os requisitos mínimos de segurança para proteger trabalhadores que operam em espaços confinados, detalhando procedimentos para reconhecimento, monitoramento e controle dos riscos no ambiente.
É qualquer local com ventilação limitada, projetado para ocupação temporária, onde os trabalhadores podem ser expostos a riscos de asfixia, incêndios, explosões ou contaminações devido à dificuldade de circulação de ar.
Todos os trabalhadores que desempenham funções em espaços confinados, como os autorizados a entrar, vigias que ficam do lado de fora e supervisores de entrada, além de equipes de resgate especializadas.
Para trabalhadores autorizados e vigias, a carga horária mínima é de 16 horas. Já para supervisores de entrada, a carga é de 40 horas, abordando os riscos e as medidas preventivas.
Instrutores qualificados em segurança do trabalho, como engenheiros de segurança e bombeiros, são responsáveis pela capacitação. Eles devem ter amplo conhecimento sobre os riscos e medidas preventivas em espaços confinados.
O treinamento tem validade de 12 meses, sendo obrigatório renová-lo anualmente. A reciclagem é importante para reforçar os conhecimentos adquiridos e atualizar os trabalhadores sobre novos procedimentos de segurança.
A PET é um documento que deve ser emitido antes da entrada em qualquer espaço confinado. Ele contém informações sobre os riscos do local, medidas de segurança e quem está autorizado a acessar.
A capacitação é fundamental para garantir que os trabalhadores compreendam os riscos específicos de um espaço confinado, saibam utilizar os equipamentos adequados e possam adotar medidas de emergência em caso de incidentes.
Entre os riscos mais comuns estão a asfixia devido à falta de oxigênio, exposição a gases tóxicos, explosões e acidentes relacionados ao ambiente físico, como quedas e soterramentos.
Os trabalhadores autorizados são treinados para reconhecer e responder a riscos, utilizar adequadamente os EPIs e seguir os procedimentos de emergência, além de aprender sobre monitoramento atmosférico e comunicação segura.
O supervisor de entrada é o responsável por garantir que todas as medidas de segurança sejam cumpridas. Ele autoriza a entrada e verifica se o espaço confinado está adequado para as atividades planejadas.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) incluem respiradores, cintos de segurança, capacetes, luvas e óculos de proteção. Esses equipamentos são essenciais para prevenir acidentes e proteger contra os riscos do espaço confinado.
A avaliação de riscos em espaços confinados deve ser feita por meio de inspeções no local, testes atmosféricos e análise de fatores como temperatura, umidade e presença de agentes químicos ou biológicos prejudiciais à saúde.
A empresa pode ser penalizada com multas, suspensão de atividades ou até processos legais caso não cumpra as exigências da NR 33, o que coloca em risco a segurança dos trabalhadores.
Sim, é possível realizar parte do curso de forma online, principalmente a parte teórica. No entanto, a parte prática, que envolve simulações e uso de equipamentos, deve ser presencial.
O treinamento prático envolve simulações de resgate, uso de equipamentos de segurança e procedimentos para identificação e controle de riscos dentro de um espaço confinado, preparando o trabalhador para situações reais.
O empregador tem a responsabilidade de implementar e monitorar as medidas de segurança, enquanto os trabalhadores devem seguir os procedimentos, usar os EPIs corretamente e comunicar qualquer irregularidade.
Os testes atmosféricos verificam a qualidade do ar dentro do espaço confinado, medindo a presença de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis, que podem representar risco de asfixia ou explosão.
Os testes atmosféricos devem ser realizados antes de qualquer atividade em espaços confinados e repetidos periodicamente durante a execução dos trabalhos, para garantir que as condições permaneçam seguras.
O empregador deve identificar os espaços confinados, implementar as medidas de segurança, fornecer treinamento adequado, disponibilizar EPIs, realizar monitoramentos contínuos e emitir a Permissão de Entrada e Trabalho (PET).
Apenas trabalhadores autorizados, que passaram pelo treinamento adequado e estão em conformidade com as diretrizes da NR 33, podem acessar espaços confinados, sempre supervisionados e com o uso de EPIs.
Os sinais de advertência devem ser claros e visíveis, informando sobre os riscos presentes no espaço confinado e as restrições de acesso, garantindo que apenas pessoal autorizado tenha permissão para entrar.
Em caso de emergência, é necessário seguir o plano de emergência da empresa, que inclui a evacuação do espaço confinado e a comunicação imediata com a equipe de resgate para garantir a segurança dos trabalhadores.
O resgate é realizado por equipes especializadas, que utilizam equipamentos como tripés de resgate, guinchos e sistemas de comunicação, e devem seguir procedimentos seguros para evitar novos acidentes durante a operação.
O tempo de permanência em espaços confinados varia conforme a avaliação do ambiente, a necessidade de pausas para descanso e a verificação contínua das condições de trabalho, como a qualidade do ar.
Além da NR 33, outras normas regulamentadoras, como a NR 6 (que trata dos EPIs) e a NR 10 (segurança em instalações elétricas), também são relevantes para garantir a segurança em espaços confinados.
O trabalhador autorizado realiza as atividades dentro do espaço confinado, enquanto o vigia permanece do lado de fora, monitorando a operação e auxiliando em caso de necessidade de resgate ou emergência.
A escolha da empresa de capacitação deve ser baseada na certificação e na experiência dos instrutores, que devem ter conhecimento técnico profundo sobre os riscos e as melhores práticas de segurança em espaços confinados.
Sim, é obrigatório que a empresa mantenha registros atualizados de todos os treinamentos realizados, inclusive com informações sobre reciclagens e renovações, para comprovar o cumprimento das exigências legais.
Um ambiente seguro é aquele onde os riscos foram adequadamente controlados ou eliminados, os testes atmosféricos indicaram condições seguras e os trabalhadores estão utilizando todos os EPIs exigidos pela NR 33.
Sim, é proibido por lei que menores de 18 anos realizem atividades em espaços confinados, devido aos riscos elevados que esses ambientes apresentam à saúde e segurança dos trabalhadores.
Sim, o monitoramento remoto pode ser realizado para apoiar as operações em espaços confinados, utilizando sistemas de câmeras e sensores. No entanto, isso não substitui a supervisão presencial de um responsável.
O custo do curso varia de acordo com a região e a instituição, mas normalmente gira em torno de R$ 300 a R$ 1.000 por pessoa, dependendo do nível de especialização do treinamento.
O cumprimento da NR 33 é fiscalizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e outros órgãos reguladores, que podem realizar inspeções e verificar se as empresas estão em conformidade com a norma.
O plano de emergência é um conjunto de procedimentos e diretrizes que deve ser seguido em caso de acidentes ou situações de risco em espaços confinados, garantindo a evacuação segura e o atendimento imediato aos trabalhadores.
A elaboração do plano de emergência é responsabilidade do responsável técnico da empresa, como um engenheiro de segurança ou técnico de segurança do trabalho. O plano deve considerar as características específicas do espaço confinado e incluir procedimentos detalhados para resgate, evacuação e primeiros socorros, além de prever a alocação de equipamentos de segurança apropriados.
Sim, o treinamento de resgate é específico e destinado a equipes que precisam atuar em situações de emergência. Ele aborda técnicas avançadas de salvamento, uso de equipamentos de resgate, como guinchos e tripés, além de procedimentos de primeiros socorros.
O certificado deve informar o nome do trabalhador, a carga horária total do curso, os temas abordados, a data de realização e o nome do instrutor ou empresa responsável pela capacitação. Ele é fundamental para comprovar a aptidão do trabalhador durante auditorias e inspeções.
Sim, a NR 33 exige que a capacitação seja renovada anualmente. A renovação é necessária para atualizar os trabalhadores sobre novos procedimentos, reforçar os conhecimentos adquiridos e garantir que a segurança seja sempre mantida.
Caso um trabalhador não esteja devidamente capacitado, ele será impedido de realizar atividades em espaços confinados até que conclua o curso exigido. A empresa também pode ser multada e responder por negligência em caso de acidentes.
Sim, todos os EPIs precisam ser inspecionados regularmente para garantir sua funcionalidade. A NR 33 determina que a empresa deve manter um controle sobre esses equipamentos e substituí-los sempre que necessário para assegurar a proteção dos trabalhadores.
A eficácia do treinamento depende de uma abordagem prática e realista, com simulações de situações de risco e resgate, além do monitoramento constante das atividades e feedbacks para os trabalhadores. Atualizações frequentes e reciclagens também são essenciais.
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um aliado importante na implementação da NR 33. Ela ajuda na identificação de riscos, participa da elaboração de procedimentos de segurança e promove campanhas de conscientização entre os trabalhadores.
Sim, a empresa pode contratar instituições ou profissionais externos para ministrar os cursos. No entanto, é essencial que a empresa contratada seja certificada e tenha experiência comprovada na capacitação para trabalhos em espaços confinados.
A necessidade do treinamento é determinada pelo responsável técnico da empresa, após uma avaliação detalhada dos riscos presentes no ambiente de trabalho. Essa análise é essencial para definir quais colaboradores precisam da capacitação.
Acidentes em espaços confinados podem resultar em lesões graves, mortes, processos legais e danos à reputação da empresa. Além disso, a empresa pode sofrer multas e ter suas atividades suspensas em caso de negligência.
A comunicação segura refere-se ao uso de sinais visuais, rádios ou dispositivos de comunicação que garantam contato contínuo entre os trabalhadores dentro do espaço confinado e a equipe de suporte externa. Essa prática é essencial para responder rapidamente em emergências.
Sim, é possível alterar procedimentos após o treinamento, especialmente quando novos riscos são identificados ou equipamentos atualizados são adquiridos. Nesses casos, a equipe deve ser treinada novamente para se adequar às mudanças.
O monitoramento contínuo é a verificação constante das condições do ambiente durante a realização dos trabalhos. Ele inclui medições atmosféricas, verificação dos EPIs e controle de possíveis fatores de risco que possam surgir ao longo da atividade.
A conscientização pode ser promovida por meio de treinamentos periódicos, campanhas educativas e programas de incentivo à segurança. É essencial que os trabalhadores entendam os riscos e a importância de seguir os procedimentos corretamente para garantir sua proteção e a de seus colegas.
Empresa: ESPAÇO DO SESMT
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